
Com uma arquitetura colonial barroca e paredes de taipa de pilão, a paróquia não é apenas um local de culto, mas um símbolo de fé e preservação cultural, promovendo diversas atividades religiosas que unem a comunidade.
É próprio da Igreja ser «simultaneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis, empenhada na acção e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia, peregrina; mas de tal forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a acção à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos» (192).
Catecismo da Igreja Católica
«Humildade! Sublimidade! Tenda de Cedar e santuário de Deus; habitação terrena e palácio celeste; casa de barro e corte real; corpo mortal e templo de luz; enfim, objecto de desprezo para os orgulhosos e esposa de Cristo! Ela é morena mas bela, ó filhas de Jerusalém; ela que, empalidecida pela fadiga e sofrimento dum longo exílio, tem, no entanto, por ornamento a beleza celeste»

A Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição foi fundada em 1740 pelo Bispo Antônio de Guadalupe. Sua construção, datando de 1650, caracteriza-se pela técnica da taipa de pilão e exemplifica um estilo barroco colonial, comum do século XVII. Desde então, a paróquia desempenha um papel vital na vida espiritual da comunidade de Mogi Guaçu, celebrando sua história através de diversas práticas religiosas e eventos.
Ao longo dos séculos, a paróquia se tornou um local de referência não apenas para a fé, mas também para a cultura local. Com o passar do tempo, continua a manter suas tradições e a acolher a comunidade nas suas atividades e celebrações.